O número estimado de pessoas portadoras de necessidades educativas especiais no país equivale - a aproximadamente 10% da população (Oliveira,1983 ). No sentido de atender a esta clientela a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, através de seu Núcleo Curricular Básico MULTIEDUCAÇÃO, propõe respeito à diversidade ao frisar que a escola deve ser um grande espaço social, um lugar onde a ousadia, a criatividade, os sonhos, assim como as diferentes falas se tornem uma rotina no cotidiano escolar.
A criança portadora de necessidades especiais, antes de ser "especial", é uma criança com todos os direitos do ser humano na fase de seu desenvolvimento. Portanto, a "especialidade" ou "excepcionalidade" vem em segundo plano. Todavia, é preciso lembrar que se trata de uma criança diferente, e isto exige que pais, educadores e a sociedade, como um todo, se ajustem a sua diferença.
Por outro lado, a educação fundamentada na "ação e reflexão como constituintes inseparáveis da práxis, condicionadas pela realidade em que está o Homem" (Freire,1979. p.17) não pode mais continuar alijando a informática do processo ensino-aprendizagem. O cidadão deste final de século está rodeado pelos computadores, portanto, cabe à educação incorporar este instrumento ao seu cotidiano, para que, desta forma, possa contribuir para facilitar a vida do homem em seu meio social. Neste sentido, o processo de desenvolvimento da criança portadora de necessidades educativas especiais, não mais que as outras, necessita incorporar as novas tecnologias, sobretudo a informática. Para saber mais leia em:
http://saci.org.br/?modulo=akemi¶metro=2896
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