segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Tecnologia no Ensino Infantil

As crianças das novas gerações já nasceram "plugadas" no universo digital. Desde pequenas sabem usar o computador, acessar a internet, manusear uma câmera digital ou um telefone celular. Além de serem instrumentos de comunicação e entretenimento, essas ferramentas tecnológicas também são importantes aliadas do ensino, desde a educação infantil. Como aproveitar a tecnologia na Educação? Dicas e orientações para tirar o melhor da internet - com segurança: "Se o papel da escola é preparar para a vida e a tecnologia faz parte da vida, a escola precisa preparar os alunos para lidar com ela desde cedo", afirma Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. Mas, para ser eficiente no ensino, a tecnologia precisa ser usada com objetivos pedagógicos bem definidos. De nada vale a escola ter salas equipadas com telão para a projeção de vídeos se os filmes exibidos não tiverem relação com o conteúdo estudado. Da mesma forma, em casa, o computador pode ser usado para aprender, mas também pode ser um perigo caso a criança seja deixada sozinha navegando pela internet, sem supervisão. Veja abaixo as dicas dos especialistas e saiba como usar a tecnologia em favor do aprendizado do seu filho. Meu filho é pequeno, está iniciando a alfabetização. O computador já pode ajudar no seu aprendizado? Mesmo quando as crianças são bem pequenas e ainda não sabem ler ou escrever, o computador já pode ser utilizado como ferramenta de ensino, tanto na escola como em casa. "Jogos no computador, desenvolvidos para essa faixa etária, podem ser úteis para o exercício de estratégias e da imaginação. Também no computador as crianças podem desenhar, colorir, assistir histórias animadas, fazer pesquisas, etc", diz Maria Elizabeth Almeida, professora de tecnologias na educação e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Se meu filho pode desenhar e escrever no computador, não vai mais precisar do papel? Vai precisar sim. "O uso de tecnologias não vem para substituir materiais concretos, como o papel, mas para trazer novas contribuições. Jogos ao ar livre e atividades como recortar, colar e desenhar continuam sendo importantíssimas para a educação infantil", diz Maria Elizabeth Almeida, professora de tecnologias na educação e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Por quanto tempo crianças em fase de educação infantil devem usar o computador? Nessa faixa etária as crianças não conseguem reter por muito tempo a atenção nem no computador e nem em atividades de outra natureza, conforme explica Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. Uma sugestão para que as crianças não se cansem das atividades, seja no computador ou fora dele, é dividir as turmas em grupos e realizar rodízios de atividades. Se a classe está estudando sobre cores, por exemplo, um grupo pode ir para o computador para colorir enquanto outro grupo vai fazer pintura com tintas no chão e outro grupo vai desenhar no papel. "Depois de algum tempo, é realizado rodízio, para que todos tenham a oportunidade de ir ao computador, pintar no chão e desenhar", explica Valdenice. Além do computador, que outras ferramentas tecnológicas podem ajudar no ensino? O aprendizado por meio da tecnologia vai além o uso do computador. Desde que haja um objetivo pedagógico bem definido, as crianças podem, por exemplo, aprender quando assistem a filmes, quando tiram fotografias ou participam da produção de vídeos. Mas atenção: para que a atividade tenha a função de ensinar, não basta exibir aleatoriamente um desenho animado ou filme. Ele deve trazer um contexto que sirva depois para uma discussão ou reflexão. Pedir que a criança fale sobre o que acabou de assistir a ajuda a exercitar sua capacidade de análise, argumentação e compreensão de conteúdos. "Quando aconteceu a Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em junho, no Rio de Janeiro), a gente trabalhou em sala de aula questões ambientais como a do lixo. Depois produzimos um vídeo em que as crianças foram convidadas a falar sobre o futuro que elas querem, de forma bem espontânea. O vídeo foi divulgado no blog que temos e que pode ser visto pelos pais. Dessa forma, a tecnologia se transformou também em um meio de comunicação da escola com os pais, para que eles também possam participar da vida escolar dos filhos", conta Marli Lenir Dagnese Fiorentin, professora de educação infantil e orientadora no uso das tecnologias do Colégio Estadual Pe. Colbachini, de Nova Bassano, no Rio Grande do Sul. Posso ajudar no aprendizado do meu filho em casa, com ajuda da tecnologia? Sim. Pesquisar junto com seu filho um assunto no computador, por exemplo, pode tanto ajudá-lo a aprender como proporcionar um momento de convivência importante para a criança. "As crianças dessa faixa etária estão descobrindo o mundo e qualquer coisa, qualquer objeto pode se transformar em um assunto de investigação importante para elas", diz Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. Quais cuidados devo ter quando meu filho pequeno usa o computador? Mesmo que a criança ainda seja pequena e não saiba ler ou escrever, vale desde cedo dar a ela orientações de como usar o computador e a internet com segurança. "Os mesmos valores que passamos a nossas crianças no mundo real devem valer para o mundo virtual", explica Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. "Assim como a criança não deve falar com estranhos na rua, não deve falar com estranhos no mundo virtual. Da mesma forma que não dá informações da família a estranhos no mundo real, não deve dar no mundo virtual", diz Valdenice. As atividades das crianças no computador devem ser sempre monitoradas, em qualquer faixa etária. Ana Carolina Costa Rodrigues
Distrito Federal quer ouvir o que as crianças têm a dizer sobre educação
MARIANA TOKARNIA - AGÊNCIA BRASIL - 29/08/2015 - BRASÍLIA, DF
Crianças das escolas públicas do Distrito Federal poderão dizer o que querem aprender e sugerir atividades para serem desenvolvidas a partir do ano que vem. Por meio do Projeto Plenarinha, os professores vão coletar e sistematizar sugestões e opiniões dos alunos de até 5 anos de idade, para que sirvam de subsídio para a elaboração dos projetos político-pedagógicos (PPP).
O projeto, cujo nome é inspirado nos plenários do Congresso Nacional, está na terceira edição e, pela primeira vez contará com a participação de todas as escolas que oferecem educação infantil na rede, seja pública ou conveniada – instituições sem fins lucrativos. De acordo com a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, o Plenarinho contará também com a participação de todas as crianças, desde os 4 meses de idade.
`A criança do berçário, ainda que não tenha a linguagem oral, ela se comunica, seja por choro, seja por movimento. Temos buscado que nossos professores tenham esse olhar para o berçário. A aproximação com as famílias também é essencial`, diz a coordenadora de Educação Infantil da secretaria, Michelle Abreu Furtado.
Segundo Michelle, o projeto político-pedagógico geralmente é elaborado apenas pelos adultos, principalmente os gestores. Muitas vezes, sequer os pais ou responsáveis pelas crianças são ouvidos. Cada escola define um PPP, que orienta as açõe educativas naquela unidade.
`Com a educação integral, muitas crianças passam 10h na escola, às vezes, mais tempo do que passam com a família. Precisamos conhecer essa criança. Tem aquelas que gostam de tinta, de certos materiais e outras, não. E isso tem que ser levado em consideração no PPP. Estamos pedindo que as escolas pensem na particularidade de cada criança, e não em um grupo homogêneo`, destaca Michelle.
O projeto começou em maio e deverá seguir até o dia 25 de novembro, quando, em reunião, as escolas apresentarão a sistematização da Plenarinha.
As opiniões das crianças são coletadas de diversas formas. Além de perguntas feitas diretamente pelos professores, a proposta prevê que as crianças usem máquinas fotográficas para registrar o que gostam e o que não gostam, entrevistem umas às outras, gravem áudios, desenhem e pintem a percepção que têm da escola e do ensino. Aos professores cabe a observação, a escuta e o registro dos trabalhos.
A primeira edição da Plenarinha contou com a participação de uma amostra de 400 crianças e 50 profissionais de algumas escolas. O tema era Currículo em Movimento da Educação Básica - Educação Infantil. A segunda teve como tema o Plano Distrital pela Primeira Infância. As crianças puderam também dar sua contribuição em outras áreas, como saúde. assistência social e meio ambiente. Neste ano, o tema é `Escuta sensível às crianças: Uma possibilidade para a (re)construção do projeto político-pedagógico.
MARIANA TOKARNIA - AGÊNCIA BRASIL - 29/08/2015 - BRASÍLIA, DF

domingo, 30 de agosto de 2015

Visão de uma professora, com formação conservadora, em relação a tecnologia na educação.

         Perguntei a uma professora que leciona a mais de 20 anos no Ensino Fundamental I, tanto em escolas públicas quanto particulares. Sua formação foi mais tradicional, professor ensinando, alunos pesquisando em livros, sem ter muita chance de expressar em sala de aula, mas com o tempo o professor passou a interagir em sala de aula com os educandos e passou a ouvi-los e trocarem experiencias.
         Mas, quando o assunto é tecnologia em sala de aula, ela afirma que precisa de um tempo para acostumar-se e também, aprender como funciona essas tecnologias e quais os benefícios que podem trazer para o melhor aprendizado dos alunos. É fato que os alunos se interessam pelo novo, pelas modernidades, parece que eles conseguem se concentrar melhor quando se sentem mais livres, quando conhecem o caminho. Afirma a professora.
        Aos poucos a educadora começa a se abrir em relação as novas tecnologias e começa a adaptar-se. A umas duas semanas comecei um projeto com meus alunos, para eles pesquisarem na internet histórias da nossa cidade. Pelos resultados eu compreendi que se usada de forma correta pode-se tirar proveito dessas tecnologias em sala de aula, o interesse dos alunos e a empolgação deles foi tão contagiante que conseguimos obter muitos resultados positivos. Afirma a professora.

Jogos educativos que auxiliam na aprendizagem dos alunos

    Boa tarde pessoal! Estava pesquisando alguns sites e blogs de jogos educativos e acabei encontrando esse que se chama Ludo Primeiros Passos, os jogos são ótimos e despertam a curiosidade. É uma ótima forma dos professores irem aos poucos utilizando a tecnologia nos primeiros anos do ensino fundamental e ao mesmo tempo conseguirem prender a atenção dos pequenos durante as aulas, já que os jogos auxiliam no aprendizado e ao mesmo tempo são super divertidos. Espero que gostem!

Segue o link abaixo:



Aproveitem ao máximo!

Vanessa Alves, aluna do 8° período de Pedagogia do Imepac Araguari

O professor e as novas tecnologias.

           Atualmente existem diversos meios para o professor aprofundar o seu conhecimento, devido as novas tecnologias. A questão é, os professores estão acompanhando esse avanço?
           Alguns professores estão se opondo, relutando à tecnologia. Eles ainda preferem o método tradicional, o qual foram ensinados. Em contraponto outros buscam passar para seus alunos uma metodologia mais atual de conhecimento.
          Essas novas tecnologias, se usadas de forma correta e coerente, proporcionam aos alunos e professores uma amplitude do conhecimento que eles estão buscando.
         Para isso os educadores precisam se informar e buscar compreender qual é a melhor forma de repassar este conhecimento aos seus alunos.
         Enfim, o uso dessas tecnologias vieram para ajudar os professores e os alunos, com a finalidade de aproximar os dois, aumentando o rendimento e conhecimento escolar.



Alunos: Ana Carolina Mendonça de Oliveira
              Gabriel Bastos Pereira
              Josiane Raquel Dias

11 dicas simples para usar tecnologia em sala de aula

Oi pessoal!! Encontrei esse texto com 11 dicas de como utilizar as tecnologias na sala de aula no blog Canal do Ensino. Para quem já trabalha na área é uma oportunidade de se preparar ainda mais! Leiam e aproveitem as dicas!

Olá!
Mais dicas para professores! O educador que quer estimular os estudantes de hoje em dia e interagir com eles, sabe que não tem como escapar da tecnologia. Então, se não dá para lutar, o jeito é se unir às novidades e transformar sua aula em umaprendizado muito mais proveitoso para ambas as partes.
Agora vem a decisão. Entre inúmeras possibilidades tecnológicas, qual aparelho ou aplicativo é o melhor para ser usado? Smartphone, tablet ou notebook? Sites ou aplicativos? Quais? A escolha é difícil, porque tem muuuuita coisa mesmo. Isso sem contar outras ferramentas que nem são direcionadas a educação mas que podem ser de grande ajuda também.
Então para facilitar a vida do professor que está sem tempo para pesquisar muito, o site Really Good Stuff fez uma lista bem fácil de visualizar. São 11 maneiras práticas para usar a tecnologia em sua sala de aula. E abaixo ainda tem um quadro (em inglês) simples de ler, entender e implementar. Dê uma olhada.
  1. Aprenda algo novo com vídeo do dia do site BrainPop (plataforma de conteúdo educativo e animado sobre assuntos curriculares, voltado a estudantes e educadores)
  2. Aproveite um desenvolvimento profissional deitado na cama de pijamas, usando#TeachChat às quartas-feiras no Twitter.
  3. Faça pesquisas no Twitter e faça gráficos com os dados obtidos.
  4. Incentive os estudantes a usarem a plataforma Glogster (permite aos usuários criar pôsteres virtuais interativos e carregar neles vídeos, música, sons, imagens, texto, efeitos especiais e links) e compartilharem o que aprenderam sobre determinado assunto.
  5. Dance sem medo de ser feliz; as músicas podem ser de sites de rádios ou streaming.
  6. Incentive o “pen pal” na classe. Faça grupos com classes de outros estados ou países, depois conversem por Skype com eles. (Pen pals são pessoas que escrevem a mão e mandam as cartas pelos Correios; é um incentivo à escrita e leitura).
  7. Use o gravador de voz do seu iPad para gravar os estudantes lendo em voz alta.
  8. Use aplicativos que ajudem no ensino da matemática. Exemplos: Math DrillsNative NumbersSushi MonsterTanZenOperation Math Code Squad.
  9. Crie um blog da classe para compartilhar novidades da sala de aula e eventos familiares.
  10. Ache ideias, inspiração e novos recursos para lições no Pinterest (rede social).
  11. Use o GoogleDocs, o Evernote e o Dropbox para organizar lições, textos, avaliações e muito mais.
Ajudou? Esperamos que sim.
Até a próxima!
Vanessa Alves, aluna do 8° período do curso de Pedagogia do Imepac Araguari

Como encontrar o equilíbrio no uso da tecnologia na sala de aula



Olá pessoal! Deem uma olhada nessa matéria de capa da Revista Educação, de junho de 2015. Tenho certeza que vocês irão gostar!
http://revistaeducacao.com.br/textos/218/mudando-a-sala-de-aulaa-escola-ainda-precisa-entender-que-354439-1.asp


A escola ainda precisa entender que o benefício da tecnologia não está no equipamento, mas na possibilidade de os alunos criarem suas próprias narrativas


Débora Rubin
  
© iStockphoto
Não ignorar que a tecnologia chegou para ficar, mas também não deixar que o aluno fique à mercê das informações efêmeras. A partir dessas duas certezas, começa-se a desenhar o que pode ser feito em sala de aula para que a educação continue cumprindo seu papel de formação, tendo como recurso não só novos aparatos tecnológicos, mas uma nova forma de ensinar e aprender.

O primeiro desafio talvez seja justamente o de abandonar velhas maneiras de educar. "A educação está acostumada a modelos estruturados, sólidos, previsíveis. Não estamos mentalmente preparados para incorporar todo o potencial de flexibilidade, colaboração e personalização que as tecnologias trazem para a escola", acredita José Moran, professor aposentado de novas tecnologias da USP.

A primeira mudança é técnica. A pesquisa Juventude conectada, realizada pela Fundação Telefônica Vivo em parceria com o Ibope e a Escola do Futuro, da USP, mostra que apenas 7% dos jovens entrevistados acessam a internet na escola - o motivo da maioria é que os celulares são proibidos em sala de aula. É em casa, com a liberdade oferecida pelos pais e uma conexão garantida, que eles fazem o uso mais intenso, seja via computador de mesa, celular ou, a minoria, pelo tablet.

O segundo ponto é conceitual. Não é mais possível ver os alunos como meros receptores de conteúdo. Há tempos que Nelson Pretto, professor de educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA), brada que a internet não precisa estar nas escolas, mas as escolas precisam estar na internet. Os alunos não deveriam apenas clicar no Google em busca de respostas, mas construir suas próprias histórias no universo virtual. Ou seja, produzir a informação e não apenas recebê-la. "O que as pessoas que lidam com a educação em geral ainda não entenderam é que para trazer as tecnologias para a sala de aula não é preciso colocar conteúdo pedagógico dentro de iPad", critica Pretto. "O que precisamos é de um belo computador e uma ótima conexão para que os próprios alunos criem suas narrativas, sejam elas em textos, vídeos, gráficos ou imagens."


Autoria

Um professor preparado para lidar com esse cenário é o terceiro e mais importante ponto na mudança dos paradigmas. É ele, afinal, quem vai seguir conduzindo os alunos no universo da aprendizagem. "Fortalecer o professor, com melhores salários e formação contínua, precede a questão da tecnologia", ressalta Pretto. "A formação por caixinhas de conteúdo que não dialogam entre si não funciona mais", sentencia.

Pensando nessa formação, um grupo de pesquisadores em educação de São Paulo criou o Laboratório de Experimentações Didáticas, o LED, como uma forma de propor iniciativas docentes que incorporam a cultura digital. Márcia Padilha, uma das idealizadoras do LED, conta que o projeto traz para a formação dos professores aspectos que são inerentes às demandas que surgiram ao longo das últimas décadas. "A internet muda a questão da autoria, da legitimidade de quem fala, do poder da fala", diz a educadora. "Não é nova a questão do protagonismo do aluno, mas ela nunca esteve tão latente."

Nas jornadas do LED, grupos de professores dos mais variados - jovens e mais velhos, de escolas privadas e públicas, de todos os níveis da educação -, munidos de seus aparatos tecnológicos, se juntam em torno de questões em comum e propõem soluções em conjunto. "Em momento algum damos a solução", explica Márcia. A autonomia e a colaboração na forma de encontrar as resoluções para as questões propostas são fundamentais para mostrar aos docentes a essência dos novos tempos. Outra preocupação é dar retornos instantâneos, e não só ao final da jornada - o que a educadora chama de avaliação formativa, que é feita ao longo do processo, em oposição à somativa, que só é dada ao final, como é feita nas escolas atualmente.

Criar o LED foi uma forma de responder aos anseios dos educadores, que querem e precisam mudar a forma como trabalham, mas não sabem por onde começar, uma vez que não têm suporte das instituições - muito lentas nesta transformação - e menos ainda das políticas públicas. "É consenso na educação que é preciso rever a prática dos docentes e que a educação vive um momento de crise", destaca a criadora do Laboratório. "Agora, um consenso que existe e se provou errado é o de que os professores são acomodados. Isso é mentira. Dê uma chance de ele fazer diferente e ele o fará."


Entusiasmo

Se o cenário todo é muito recente e cheio de telas brilhantes, uma coisa certamente continua a mesma: jovens, os de ontem, os de hoje e os de amanhã, gostam de ser desafiados. O aluno vai pensar duas vezes antes de checar o Facebook pela milésima vez se estiver sendo convocado a responder, resolver ou refletir sobre algo que o intriga. "Os professores, em sua grande maioria nascidos na era analógica, não precisam de formação específica para o manuseio das ferramentas, eles precisam de formação continuada e reflexões sobre como se ensina e como se aprende. A tecnologia tem de ser sua aliada, não sua inimiga", aconselha Ricardo Falzetta, gerente de conteúdo do Todos pela Educação. A ONG formulou um documento com dicas para soluções no uso de tecnologia em sala, disponível em sua página na internet.

Por fim, é preciso ressaltar que o professor não precisa ser um blogueiro ou tuiteiro, e menos ainda um programador de mão cheia. O que ele precisa é estar aberto à possibilidade do uso de novas mídias, se entusiasmar com outros caminhos. "Os melhores professores, hoje e no passado, não são os que sabem muito conteúdo, mas os que estão sempre abertos ao novo, aos desafios, e que sabem provocar o aluno", indica Pretto.

Vanessa Alves, aluna do 8° período de Pedagogia do Imepac Araguari

Uso de tecnologia na sala de aula ajuda a prender a atenção dos alunos

Olá pessoal! Encontrei esse artigo do Carlos Wizard Martins ( fundador da rede de ensino Wizard) para o site do UOL, muito bom vale a pena dar uma olhadinha!

http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/05/11/uso-de-tecnologia-na-sala-de-aula-ajuda-a-prender-a-atencao-dos-alunos.htm


O ser humano vive em uma constante evolução. Isso é um fato. É inerente a qualquer indivíduo identificar e assimilar mudanças que estão ao seu redor. É dessa forma que fomentamos a criatividade e criamos inovações para as dificuldades do dia a dia.
Devido à nossa constante sede de evoluir, ao longo do tempo a humanidade foi mudando conceitos, adaptando comportamentos e convergindo conhecimentos. Sendo assim, o ser humano foi criando formas de se aproximar cada vez mais de seus semelhantes e aperfeiçoou suas comunicações a ponto de não existirem mais distâncias que não pudessem ser vencidas.
Hoje em dia as crianças já nascem conectadas. Bebês que mal aprenderam a andar já sabem destravar smartphones. Meninos e meninas que ontem descobriram o bê-a-bá hoje já estão postando no Facebook e compartilhando fotos no Instagram. 
Diante desse cenário, no qual cada dia uma distração diferente é criada, é inevitável o surgimento de um embate com o modelo de educação básica no Brasil, que há mais de meio século se mantém dentro das mesmas diretrizes, sem nenhuma evolução concreta.
Jorge Araujo/FolhapressSe já era um desafio manter a atenção de alunos que não tinham em mãos ferramentas que os dispersassem, hoje essa tarefa é impossívelCarlos Wizard Martins, fundador da rede de ensino Wizard, defende a adoção de tecnologia em sala de aula
Se há 60 anos já era um desafio manter a atenção e o interesse de alunos que não tinham em mãos ferramentas que os dispersassem, hoje em dia essa tarefa se tornou impossível, uma vez que a lousa e o giz competem com iPhones e Androids recheados de aplicativos e jogos extremamente atrativos.
O que é preciso entender é que a educação, hoje, precisa adquirir um novo formato, no qual a comunicação não seja mais unilateral, e sim uma conversa de mão dupla. O aluno precisa se engajar não somente com o professor, como também com seus colegas de classe.
A tecnologia pode e deve facilitar este trabalho, instigando a troca de informações e conhecimento, além de fornecer uma análise mais completa e precisa de cada estudante.
A educação deveria trazer para as salas de aulas sistemas de ensino que se baseiam nos jogos e nas redes sociaisCarlos Wizard Martins, fundador da rede de ensino Wizard, sobre a necessidade de novos métodos de ensino na educação básica
Dessa forma, o professor pode direcionar o conteúdo pedagógico de forma personalizada, acompanhando o aprendizado de cada aluno individualmente. É o conceito da cauda longa aplicada à docência. Ferramentas incríveis como a Khan Academy já aplicam esta ideia e seus usuários alcançam resultados expressivos e valiosos.
Acredito que a educação deveria iniciar um trabalho analítico e criativo para se adaptar a esses novos tempos, trazendo para as salas de aulas sistemas de ensino que se baseiam nas mesmas premissas dos jogos e das redes sociais, estimulando os alunos a interagirem entre si e buscar o aprendizado de forma natural, lúdica e intuitiva.
Conceitos simples como destravar badges a cada lição concluida e apostilas baseadas em gamificação podem colocar a criança e o adolescente dentro de um meio ao qual ele já está acostumado e criar um interesse maior, além de uma vontade de evoluir, subindo níveis de um jogo que favorece o aprendizado.
Obviamente, para que isso aconteça, esbarramos em barreiras burocráticas e estruturais. Para mudar o sistema atual, precisamos de um empenho político forte e da consciência de que um trabalho como esse merece uma atenção a longo prazo. São atitudes que trarão uma mudança profunda no sistema de ensino do país, mas que, a meu ver, serão muito benéficas.
Outro entrave é a desigualdade social e o escoamento de recursos públicos em nosso país que, infelizmente, proporciona cenas tristes como a de salas de aula que sequer possuem lousas e carteiras para seus alunos. Fica difícil acreditar que aparatos tecnológicos conseguirão chegar a locais como esses.
Diante de tantos desafios, é desanimador imaginar que tais mudanças um dia irão ocorrer. Entretanto, por mais difícil que isso possa parecer, um primeiro passo precisa ser dado. Não podemos postergar a evolução de ensino no Brasil.
Com o perdão do lugar comum, mas o futuro do nosso país depende de uma educação forte, eficiente e democrática, onde o aprendizado possa chegar tanto para o aluno de grandes cidades, com recursos como, também, para o ribeirinho que tem nessa ferramenta uma esperança para melhorar de condição. A educação é o maior agente de transformação de uma nação e, assim como o ser humano, ela tem de estar em constante evolução.
Vanessa Alves, aluna do 8° período do Imepac Araguari

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Tecnologia na Educação Infantil.

Na Educação Infantil também é possível o auxilo da tecnologia. Cada vez mais cedo as crianças estão se envolvendo com esse avanço tecnológico (celular, notebook), tornando um habito para elas, o que pode trazer uma preocupação para seus pais: qual tipo de conteúdo eles estão acessando?! Mas para isso, podemos ficar mais calmos, usando a tecnologia para auxiliar e reforçar o que já foi aprendido na sala de aula. Um site muito interessante e com conteúdos atuais é o http://www.jogoseducativos.hvirtua.com/ , podemos perceber que existe uma ferramenta que separa os níveis para facilitar o manuseio do mesmo. Ele pode ser usado por crianças com idade de 3 a 6 anos, um instrumento lúdico que consegue fazer as crianças interagirem e aprenderem.
 
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/02/14/1081964/6-novidades-tecnologicas-mudaram-educaco.html#

Autora: Kelly Barbosa Stopa
5 melhores aplicativos para criar apresentações didáticas
 
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2014/01/28/1078360/5-melhores-aplicativos-criar-apresentaces-didaticas.html#

Autora: Kelly Barbosa Stopa

Feira mostra novidades tecnológicas para a educação

Empresas apresentaram inovações para facilitar o trabalho do professor e aumentar o engajamento dos alunos nas aulas:

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2013/05/feira-mostra-novidades-tecnologicas-para-educacao.html

Autora: Kelly Barbosa Stopa

A tecnologia como uma aliada na educação

     Atualmente, o uso de tecnologias tem sido um meio no qual se adquire uma grande variedade de informações e conhecimentos, além de ser uma ótima ferramenta para promover a interação. Na sala de aula, o professor deve estar preparado para lidar com esta realidade, sabendo mediar as situações que favoreçam a aprendizagem com o uso destas tecnologias.
     Diante disso, observa-se que os recursos didáticos vêm sendo atualizados para que ocorra uma aprendizagem significativa. O professor, em sala de aula, deve instigar o interesse dos alunos, sabendo utilizar com criatividade a variedade de recursos disponíveis com o crescimento da tecnologia, a fim de criar um ambiente que os estimulem a buscar o conhecimento, ter um senso crítico e que os tornem capazes de encarar desafios.
     Apesar do crescente uso das tecnologias, o educador nunca será dispensável, por isso ele não deve temê-las mas sim se aliar a elas, buscando sempre se atualizar e inovar, atuando como um mediador na construção do conhecimento.
   
                Alunas: Ana Carolina Costa Rodrigues
                             Ana Carolina de Jesus Gamarra
                             Karla Cafrune Cardoso
                             Kelly Barbosa Stopa
                             Letícia Ferreira da Silva

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

As tecnologias em prol da transformação do cenário mundial

         As novas tecnologias estão aos poucos causando grandes mudanças no mundo, sua utilização é que de fato transforma o meio em que estamos e vivemos. Hoje as tecnologias são movidas pelo capitalismo que cria o consumismo para utiliza-lá, visando especialmente o lucro. Seu maior objetivo é tornar as novas tecnologias uma expansão mundial, tornando-as mais baratas e acessíveis para os consumidores.
        A rede de internet, realmente é um dos maiores destaques das novas tecnologias. Permite que busquemos informações sem sair de casa, interagir com diversas pessoas ao mesmo tempo, além do que, é um meio de negociar e se comunicar com mais rapidez.
         Esse novo re-encantamento pela tecnologia se dá pela facilidade de integração entre o real e o virtual, pois leva em consideração as grandes mudanças que o mundo está tendo em todos os setores desde o econômico ao político, ou seja, a sociedade está em contante transformação e progressão.
Porém, tais mudanças podem trazer motivos de fascinação e também alienação, assim é necessário que haja a valorização dos sentidos. emoções e da razão.
      No âmbito escolar as tecnologias promovem um progresso educacional, não é cabível ao professor renunciar o uso das mesmas. Ele precisa entender, buscar e introduzir em suas atividades pedagógicas, pois são de fácil acesso e cada vez mais se torna útil e necessário.
     Sendo assim, as tecnologias não tomará o lugar do professor na Educação, mas será um instrumento para o seu verdadeiro papel, que é encantar, mediar, trazer novas possibilidades.
A tecnologia torna-se assim, um divisor de águas para a aprendizagem, num mundo infinito para se descobrir, a educação toma como objetivo a autonomia do educando.

Grupo:
 Marco Antônio da Cruz
Merilaine Miranda Curcino Faria
Polyane Ferreira
Rosane Aparecida  Batista
Rozeni Maria de Oliveira
Vanessa Lopes Alves

As tecnologias e suas mudanças.

   Nos dias atuais as tecnologias vem avançando cada dia mais, modificando o mundo e gerando fins lucrativo. Incentivando cada vez mais o uso por pessoas de todas faixas etárias.
   Tudo  ficou mais prático e cômodo depois do surgimento da internet, com ela não precisamos nem sair de casa, nos comunicamos por meio de mensagens, divertimos, fazemos propagandas, pesquisas  etc. Com tudo isso vem um novo re-encantamento, seguido pela mudança de valores, pois a tecnologia modifica nossa percepção de mundo, criando uma necessidade maior de nos comunicarmos mediante os sons e textos multimídias. As pessoas quando longe uma das outras se comunicam perfeitamente com uma praticidade que antigamente não tínhamos, pois conversar no telefone não era barato, e hoje em dias ligações e internet são mais econômicos e acessíveis a todos. Estamos perdendo os costumes que antes eram favoráveis como decorar números, etc, devemos ter consciência de que melhor que tecnologia é o nosso raciocínio intelectual.
   Os professores devem usar tais tecnologias favorecendo ao aluno um contato com a prática lhes encantando cada vez mais. Ela pode ser usada para transformar conhecimentos adquiridos em saberes específicos e não substituindo o professor, descobrindo por mediação do orientador os benefícios e perigos que ela nos proporciona.

Nagyla Rhayanni Moreira
Pâmella  de F. Hatene
Tereza Cristina Moura
Thaís Pereira de Melo
Michelle Brasileiro
Roberta Ramos

Novas Tecnologias e o re-encantamento do mundo

     É incrível a evolução e o avanço da tecnologia na sociedade. As pessoas tem se beneficiado bastante com o conforto e comodidade proporcionado pelo desenvolvimento tecnológico. A influencia da tecnologia no nosso cotidiano tem aumentado cada dia mais nos oferecendo a praticidade de realizarmos inúmeras ações sem ao menos sair de casa.
     O que antes era visto como um objeto de luxo, hoje podemos dizer que é algo acessível a todas as classes sociais e sem distinção de idade.
     A tecnologia veio para aproximar pessoas distantes, e também para nos ajudar em todas as áreas tanto profissionais e pessoas . Na educação o computador tornou se uma ferramenta essencial no processo de ensino aprendizagem, possibilitando o acesso a educação com facilidade.
     A cada dia a sociedade se depara com alguma inovação tecnológica que tem grande impacto na vida das pessoas . E o fato que a tecnologia evolui e continuara a evoluir e trazer varias facilidade no dia - a - dia traga mais benefícios e que as pessoas possam usufruir cada vez mais





Alunas: Michelle Adelina, Natali, Patricia, Sheila, Vilma, Zélia.

O que veio a mente.

Estava aqui pensando sobre o que deveria postar. 
E veio a mente como as crianças de hoje em dia já nascem incluídas com a tecnologia. Desde muito novinhas já mechem em tabletes, celulares, notebooks, computadores e etc...
Será que esse uso precoce da tecnologia favorece a nossas crianças?
Penso que através deste uso precoce muita das crianças de hoje em dia estão mais obesas por não se exercitarem  e tendem a ter mais dificuldade de atenção ás coisas que não estão relacionadas a tecnologia. Alem de que essa tecnologia também pode trazer riscos para as crianças, por não  terem a maldade necessária para distinguir o certo do errado, o verdadeiro do falso, e etc... Por isso é tão importante por um limite diária de uso das tecnologias às crianças e sempre que possível monitora-las enquanto usufruem destas tecnologias.
No entanto a tecnologia também nos traz benefícios como para pesquisar algo que precise, usar mapas, comunicação em geral. Portando devemos nos monitorar e monitorar as crianças sempre para que não fiquemos refém das tecnologias pois estamos cada vez mais re-encantados com esse mundo tecnológicos.

Nagyla Rhayanni Moreira.

Análise texto "Novas tecnologias e o re-encantamento do mundo"

Partindo de uma análise do texto, discordamos que as tecnologias que as tecnologias não mudam a sociedade, pois em um mundo capitalista toda via de comunicação é uma forma de comercio rápido, eficaz e barata, induzindo assim o consumidor a comprar. hoje não precisamos sair de casa para pesquisar sobre qualquer tipo de produto, e até mesmo fazer compras. É visível as mudanças que ocorreram devido à tecnologia, hoje o longe tornou-se perto pois falamos em qualquer local a qualquer momento e com isso a comunicação ficou acessível para qualquer um em tempo real. cada inovação tecnologia traz benefícios ou malefícios de acordo com a forma que é utilizada. tanto serve para reforçar a aprendizagem através de tecnologias ferramentas para ampliar a interação entre professor e aluno transformando a informação em conhecimento e o conhecimento em saber, Mas também é muito frustante constatar que grande maioria dos usuários utilizam essas tecnologias nas suas dimensões superficiais, alienantes ou autoritárias. O re-encantamento vai depender exclusivamente de nós para o bem ou o mal uso.

Luciane de Fátima Gonçalves
Lucimara de Fátima Braz
Neusa Araújo
Neusa Calixto
Renata Idelísia
Silvia Helena


Uso das novas tecnologias em sala de aula

Olá pessoal!  Não deixem de dar uma olhadinha nesse artigo sobre tecnologia na sala de aula!

Em um mundo tecnológico, integrar novas tecnologias à sala de aula ainda é pouco frequente e um desafio para docentes. Em muitos casos, a formação não considera essas tecnologias, e se restringe ao teórico, ou seja, o professor precisa buscar esse conhecimento em outros espaços. Isso nem sempre funciona, pois frequentar cursos de poucas horas nem sempre garante ao professor segurança e domínio dessas tecnologias.
Embora alguns ainda se sintam inseguros e despreparados, muitos educadores já perceberam o potencial dessas ferramentas e procuram levar novidades para a sala de aula, seja com uma atividade prática no computador, com videogame, tablets e até mesmo com o celular.
O fato é que o uso dessas tecnologias pode aproximar alunos e professores, além de ser útil na exploração dos conteúdos de forma mais interativa. O aluno passa de mero receptor, que só observa e nem sempre compreende, para um sujeito mais ativo e participativo. O ideal seria testar as novas tecnologias e identificar quais se enquadram na realidade da escola e dos alunos. Uma das dificuldades é a falta de infraestrutura de algumas escolas e a falta de formação de qualidade para os professores quanto ao uso dessas novas tecnologias.
A tecnologia também auxilia o professor na busca por conteúdos a serem trabalhados. O Google, por exemplo, criou um espaço próprio para a educação, o Google Play for Education – que será lançado no segundo semestre, sendo a versão em português ainda sem data de lançamento. A finalidade é auxiliar professores que buscam atividades educacionais com tecnologia. O programa faz uma peneira por disciplina e série para sugerir aplicativos educacionais específicos para tablets. O professor pode, por exemplo, criar um grupo da sala em que todos os alunos poderão acessar o aplicativo, facilitando a participação.
Hoje, com todos os avanços, existe a necessidade de adequação, de abertura para o novo, a fim de tornar as aulas mais atraentes, participativas e eficientes. A ideia não é abandonar o quadro negro, mas usar das novas tecnologias em sala de aula.
>> Artigo escrito pela Central de Notícias do Direitos da Infância e Adolescência – Ciranda.
>> Quer saber mais sobre educação, mídia, cidadania e leitura? Acesse nosso site! Siga o Instituto GRPCOM também no twitter: @institutogrpcom.
Vanessa Alves- Aluna do 8° período de Pedagogia no Imepac Araguari

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Ferramentas de Colaboração Online

Quem nunca precisou realizar uma tarefa em grupo em que fosse necessário dividi-la entre seus participantes pelo fato de que não havia tempo e nem disponibilidade para uma reunião com todos por motivos diversos como trabalho, localização geográfica, entre outros?

Com os recursos tecnológicos cada vez mais disseminados em nosso meio, alguns serviços foram surgindo com o intuito de facilitar (e muito) nosso dia a dia. Hoje podemos ter acesso a informação estando em qualquer lugar tendo em mãos apenas um smartphone e conexão à internet. Existem inúmeras soluções para algumas situações rotineiras que enfrentamos diariamente principalmente na vida acadêmica. Quer saber quais são? Vou explicar:

O professor divide os alunos da sala em grupos que deverão discutir e dissertar sobre determinado tema. Este trabalho foi passado na sexta-feira e deverá ser entregue na segunda-feira. Sendo assim, deverá ser feito no final de semana. No entanto, três alunos do seu grupo moram em outra cidade e outros dois trabalham no horário que você teria livre para a reunião. Então vocês decidem que cada um ficou responsável por pesquisar sobre determinado item relacionado ao tema proposto ao seu grupo.

Você então elabora a parte pela qual ficou responsável e envia o documento por e-mail para que seja revisado pelos outros 5 membros de sua equipe. Cada um retorna o e-mail com as alterações necessárias em seu documento. Você então deve abrir arquivo por arquivo, editar o seu documento original e posteriormente envia-lo novamente para todos os membros da equipe para nova aprovação. E assim deveria ser feito com a parte de cada membro do grupo... Este processo é bem trabalhoso não acha?

Já imaginou se cada indivíduo de sua equipe pudesse visualizar o documento em tempo real e também as alterações que cada um está sugerindo? Cada um em seu computador, cada um em sua casa, em diferentes cidades? Sim! Isso é possível. E o que é melhor, você não precisa pagar por isso!

Todos conhecemos a gigante da internet: Google. A Google vai muito além do serviço de buscas na internet. Ela oferece inúmeras ferramentas para trabalharmos de forma colaborativa e a maioria delas são gratuitas.

O Google Docs, por exemplo, seria a forma ideal para realizar o trabalho mencionado acima. Ele permite que você crie um documento online e compartilhe com outras pessoas e ainda  possibilita que você escolha se as pessoas podem apenas visualizar, somente sugerir alterações ou se podem até mesmo editar o documento. Além disso, é possível criar planilhas online, apresentações de slides, formulários, enquetes e muito mais. Para isso basta criar uma conta no Gmail gratuitamente.


Agora que todos já enviaram suas partes já revisadas você monta o documento final e o salva em um pendrive para que seja impresso posteriormente. Ao chegar na faculdade você se dá conta de que esqueceu o pendrive conectado em seu computador e o trabalho deve ser impresso e entregue em 10 minutos. E agora??? Que problemão hein!

Já pensou se você tivesse um “pendrive virtual” que possibilitasse acessar seus arquivos de qualquer computador bastando o acesso à internet? Isso já é uma realidade.

O Google Drive é um serviço oferecido pela Google que disponibiliza um espaço de 15 Gigabytes gratuitamente para armazenamento. Trata-se de um “pendrive online” que armazena seus arquivos e você pode acessa-los de qualquer dispositivo conectado à internet (smartphones, tablets, notebooks).

Na situação acima, caso utilizasse o serviço online do Google Drive, bastaria acessa-lo para visualizar o trabalho e imprimi-lo. Salvo pelo Google!

Gostou dessa ideia? Clique aqui e saiba mais sobre o Google Drive.
Esta foi apenas uma breve citação sobre inúmeros serviços que a web nos oferece. E um exemplo de como podemos utilizar a tecnologia em prol da educação. Podemos trabalhar juntos mesmo estando longe. Existem outros serviços semelhantes que não são vinculados ao Google, como é o caso do Dropbox, OneDrive da Microsoft, entre outros. Se gostou desta solução, pesquise mais a fundo sobre o assunto e tente utilizar estas ferramentas no seu dia a dia. Tenho certeza que será uma “mão na roda” em momentos difíceis.

Obrigado pela leitura e até a próxima.

Raphael Pereira

Raphael atua na área de TI desde 2007. Atualmente é Analista de TI no Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos - IMEPAC Araguari e Tutor Presencial do curso Técnico em Informática para Internet pelo Instituto Federal do Triângulo Mineiro – IFTM.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Olá e uma experiência

Parabéns à turma do 8º período, sob a batuta da prof.ª Leandra, pela criação desse Blog! Show de bola!

Quero compartilhar uma experiência como professora de Piano do Conservatório. Nesse ano, mais do que nos anteriores, tenho alguns alunos que usam, com frequência, o celular nas aulas.

E antes que vocês perguntem "como assim?", eu explico!

O procedimento tem sido, basicamente, o seguinte: o aluno "baixa", no celular, uma música que ele queira tocar. Depois "baixa" a partitura, há vários sites para isso. Ele imprime e leva a partitura para a aula, para que eu avalei se o nível corresponde ao programa de estudos dele. Nesse momento, eu faço uma leitura à primeira vista, tocando um pouco, para verificar.
Como muitas vezes não conheço a música, às vezes não acerto o andamento. Então ouvimos a música juntos, pelo celular do aluno. Quando eu gosto, rsrs, o que, geralmente, acontece, peço que a enviem para mim. Para isso, eles usam o WhatsApp ou passam por Bluetooth.
Além disso, há poucos dias, um aluno, ele próprio, já tinha visto se poderia tocar ou não, quando digitou o título da música pretendida no Pianoitall.
Não vou explicar muito sobre esse não, cliquem aqui e vejam o vídeo!

Maria Teresa.